sábado, 26 de março de 2016

Projeto de criação de Unidades de Conservação em Votorantim é aprovado pela Fundação SOS Mata Atlântica


O projeto “Criação de Unidades de Conservação em Votorantim” da ONG “Pé de Planta”, em parceria com a Prefeitura Municipal de Votorantim, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), foi aprovado pelo edital de projetos dFundação SOS Mata Atlântica”. O objetivo é fomentar e criar Unidades de Conservação (UC) no município para fortalecer a gestão ambiental de seus territórios, investindo no planejamento e na execução de medidas que assegurem proteção e uso sustentável do ambiente natural. O edital é um presente pelos 30 anos da Fundação e conta com o patrocínio de Bradesco Cartões, Bradesco Seguros e Repsol Sinopec Brasil.

Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.

Entre as principais motivações para a criação de UCs nos municípios estão a proteção da paisagem natural, a promoção de atividades de lazer, recreação, ecoturismo e educação ambiental. Além disso, as Unidades podem permitir a realização de atividades de pesquisa e ampliação do conhecimento científico, a proteção de recursos hídricos para o abastecimento das cidades como, por exemplo, bacias e mananciais.

O resultado da proteção legal de remanescentes florestais nativos no município de Votorantim, proporcionará maiores garantias de conectividade e da própria manutenção de refúgios da biodiversidade, o que contribuirá para o deslocamento e reprodução da fauna e flora silvestres existente na região.

Nessa primeira fase da seleção de 76 propostas foram aprovadas, 60% das propostas encaminhadas tinham como objetivo criar ou gerir Unidades de Conservação em ambientes terrestres da Mata Atlântica e o restante teve como alvo ambientes costeiros e marinhos, que possuem apenas 1,57% de seu território protegido na forma de Unidades de Conservação.

Habitam os municípios da Mata Atlântica 72% da população brasileira. São 145 milhões de pessoas que dependem do bioma para os serviços ambientais essenciais, como a regulação do clima e o abastecimento de água em quantidade e qualidade. E boa parte do que restou da Mata Atlântica está próximo ou inserido em regiões altamente urbanizadas.

Atualmente, a cobertura florestal da Mata Atlântica foi reduzida a 12,5% da extensão original, sendo que somente 8,5% estão em bom estado de conservação. Mais informações no site www.sosma.org.br/projeto/ucs-municipais.

Fonte: Secom Votorantim

quarta-feira, 16 de março de 2016

Equipe da AVA faz coleta em Itupararanga para análise

Uma equipe da AVA, composta por Miro Luz, Gerson Fernandes e Elzo Savella, gestores ambientais, navegou a represa de Itupararanga no último dia 13/03 para a coleta de amostras para análise da qualidade das águas a partir de diversos parâmetros. Foram coletadas amostras na foz dos córregos do Paruru, Campo Verde, Ressaca e Carafá, e próximo à Barragem. O trabalho faz parte do monitoramento da represa em continuidade do Projeto Expedição Itupararanga.













sexta-feira, 4 de março de 2016

Represa de Itupararanga se recupera da estiagem

Represa de Itupararanga se recuperou bem do período de estiagem. Hoje deve estar com 72% de sua capacidade de reservação ocupada. Está sendo controlada para receber as águas de março, aí sim poderá aumentar ainda mais esse nível. Fotos de 03/03/2016.



quinta-feira, 3 de março de 2016

Vereador Heber Martins recebe denúncias do Aterro Sanitário de Votorantim

Na última terça-feira (01), durante a Sessão Plenária, o vereador Heber Martins (PDT), solicitou à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), informações referentes à fiscalização do Aterro Sanitário de Votorantim.

De acordo com o parlamentar, a maior dificuldade dos municípios é a implantação e a aprovação de aterros sanitários. E Votorantim neste quesito foi privilegiada nos governos dos ex-prefeitos Jair Cassola e Carlos Augusto Pivetta, pois implantaram um aterro sanitário totalmente dentro das normas ambientais e que teria uma vida útil de aproximadamente 20 anos.

Um local como esse, bem administrado pode gerar grandes benefícios sociais e econômicos. Mas, para que esses depósitos sejam encarados dessa forma, é preciso investimento em administração dos serviços de limpeza pública e destinação adequada dos rejeitos.

Porém não é o que vem ocorrendo atualmente, pois de acordo com Heber, é notória a má administração do mesmo, onde a cada momento uma equipe da Prefeitura fica responsável pelo aterro, ou seja, não existe uma sequência de gerenciamento e nem preparação técnica para os envolvidos, comprometendo assim diretamente a vida útil do local.

Segundo informações, o aterro sanitário, já está atingido sua capacidade máxima de operação, e isso causa muitas preocupações, pois a quantidade de novas residências na cidade aumentou consideravelmente nestes últimos anos, com a chegada de novos empreendimentos imobiliários.

Diante disso, o vereador Heber questionou se a CETESB tem conhecimento da troca frequente do gerenciamento do Aterro Sanitário, na atual Administração do Prefeito Erinaldo Alves da Silva, e qual é a exigência de cursos de capacitação específica para atuar na administração do local. A preocupação, também é com os envolvidos nos trabalhos diretos, pois é necessário que utilizem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’S) além de um adicional de insalubridade.

Acesse o link e leia o Requerimento N° 061/2016 completo pelo link.

Fonte: Imprensa vereador Heber Martins