Meio Ambiente encaminha cerca de cinco mil lâmpadas fluorescentes para destinação correta

A Prefeitura de Votorantim, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, encaminhou nesta quinta-feira (25), cerca de cinco mil lâmpadas fluorescentes para o descarte correto. O material foi recolhido por uma empresa especializada em descontaminação e reciclagem de lâmpadas e o trabalho prossegue até 2 de março.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Carlos Alberto Leite, as lâmpadas encaminhadas para a destinação adequada foram, em sua maioria, utilizadas nos próprios municipais e outra parte pela população que pode mandar este tipo de material ao Ecoponto de lâmpadas desde que em pequenas quantidades.

O secretário explica ainda que, jogadas no ambiente ou no lixo comum, o mercúrio contido nas lâmpadas contamina o solo, as plantas, os animais e a água. “Nosso objetivo é fazer justamente com que esse material não seja depositado nas áreas do município”, comenta.

No processamento do material, o mercúrio é separado e vai para um recipiente com carvão ativado para estabilização. Já o vidro e o alumínio seguem para um tambor quando, posteriormente, serão reciclados.

Com esta coleta e desde o início do gerenciamento do resíduo em 2013, a Secretaria de Meio Ambiente já encaminhou mais de 36 mil lâmpadas fluorescentes e similares. As lâmpadas podem ser entregues pela comunidade nos tambores do Ecoponto do Paço II da Prefeitura, que fica na avenida Moacir Oseias Guitte, 41, atrás da Praça de Eventos Lecy de Campos. Mais informações: 3343-4076.

A Secretaria de Meio Ambiente frisa que a ação é contínua, sem prazo para término, e que todo apoio da população é incentivado e bem-vindo, já que contribui para a qualidade da saúde das pessoas e do meio ambiente.

Fonte: Secom Votorantim

Entidades ambientalistas lançam abaixo-assinado pela restrição ao uso de fogos de artifício

Publicado na Folha de Votorantim em 23/02/2016

Entidades lançam abaixo-assinado contra fogos de artifício

Publicado na Gazeta de Votorantim em 20/02/2016

Votorantim recebe certificação do Programa Município VerdeAzul

Publicado em www.votorantim.sp.gov.br em 18/02/2016

Pelo terceiro ano consecutivo, Votorantim conquistou a certificação do Programa Município VerdeAzul, maior premiação ambiental do Governo do Estado de São Paulo e uma das maiores do Brasil. Apresentando crescentes pontuações desde 2013, a cidade foi a 22ª colocada entre as 410 participantes. Obteve 89,77 pontos, subindo 28 posições em relação ao ciclo 2014.

O Ranking Ambiental Paulista 2015 das cidades que mais desenvolvem atividades e projetos na área ambiental foi divulgado na tarde de quarta-feira (17). Os municípios certificados foram anunciados em uma solenidade realizada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo Estadual.

O Programa Escola Sustentável; a recuperação de córregos e nascentes; o gerenciamento de resíduos sólidos; as ações de educação ambiental; as articulações e eventos ambientais, o que prova mais uma vez que a cidade está na direção correta quanto à gestão ambiental, foram as ações realizadas pela Prefeitura de Votorantim, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiental, que se destacaram para a conquista da certificação.

No ranking geral do ciclo 2015, das 410 cidades que apresentaram relatórios finais com as ações ambientais realizadas, 111 (27%) foram certificadas com uma pontuação superior a 80,0. Votorantim foi a 22ª colocada com pontuação de 89,77, da totalidade dos cem pontos máximos.

No ranking das cidades com população entre 100 mil e 500 mil habitantes do Estado de São Paulo, Votorantim ficou na 8ª posição. Atualmente, Votorantim possui 117.794 habitantes. Já na faixa das cidades do Estado com até 200 mil habitantes, Votorantim é a 4ª colocada.

Lançado em junho de 2007, o Programa Município VerdeAzul tem como principal proposta estimular e auxiliar as prefeituras na elaboração e na execução de políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do Estado. A participação no programa é um dos critérios de avaliação para a liberação de recursos do Fecop (Fundo Estadual de Controle da Poluição).

Para isso, são analisadas dez diretivas norteadoras da agenda ambiental local, abrangendo temas estratégicos. São elas: esgoto tratado, resíduos sólidos, biodiversidade, arborização urbana, educação ambiental, cidade sustentável, gestão das águas, qualidade do ar, estrutura ambiental e conselho ambiental.

Estrada de acesso entre o Novo Mundo e Tatiana está repleta de sujeira

Notícia publicada na Gazeta de Votorantim em 20/02/2016

SOS Mata Atlântica seleciona monitores para trabalho ambiental em Votorantim

A Fundação SOS Mata Atlântica seleciona monitores de educação ambiental para trabalhar no projeto “A Mata Atlântica é Aqui”, em Votorantim, no período de 11 a 20 de março. Os interessados devem ser formados ou estudar a partir do quinto semestre de biologia, geografia, ecologia, engenharia ambiental, educação ambiental ou áreas afins.

Os candidatos devem enviar, até 28 de fevereiro, currículo para o e-mail projeto.itinerante@sosma.org.br informando no assunto: vaga monitor – Votorantim. Os selecionados farão o atendimento ao público, todos os dias, das 9h40 às 12h e das 13h40 às 17h (de segunda a sexta-feira) e das 9h40 às 16h (aos sábados e domingos).

Será pago o valor líquido de R$ 735, valor bruto de R$ 875, por depósito bancário na conta do prestador do serviço após o encerramento do projeto. A alimentação (almoço) será paga pelos monitores fixos do projeto e não será custeado o transporte.

O interessado deve ter experiência com atendimento ao público; disponibilidade para trabalhar todos os dias nos horários acima (total de dez dias, inclusive aos fins de semana); disponibilidade para participar da montagem do projeto e treinamento da monitoria, em 10 de março, das 13h30 às 17h, no local do evento (em frente ao Aquário Cultura, na Praça de Eventos Lecy de Campos – avenida Moacir Oseias Guitte, 41, Jardim Paraíso); possuir CPF, RG, PIS e conta-corrente ou poupança em seu nome e morar em Votorantim.

A FUNDAÇÃO

A Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização não-governamental privada, sem vínculos religiosos e partidários, que se preocupa em promover a conservação da diversidade biológica e cultural do bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência.

Fonte: Secom Votorantim

Moradores jogam lixo em área pública e prefeitura falha na fiscalização

Notícia publicada na Gazeta de Votorantim de 13/02/2016

Lixo é encontrado em vários terrenos, inclusive de preservação permanente. Foto:Valdinei Queiroz

Valdinei Queiroz

A negligência dos próprios moradores que jogam lixo doméstico e entulho em áreas públicas e particulares, aliada à falha de fiscalização da prefeitura, mostra o cenário de muitas cidades do País e Votorantim é uma delas. No Jardim Lucas, por exemplo, numa praça que fica entre as ruas José Maria de Barros e Adriana do Nascimento Corrêa Gonçalves, próximo ao Centro Municipal de Educação Infantil “Geraldo Bernardino dos Santos”, há lixos e entulhos por praticamente todos os cantos. E o mais agravante: encontra-se sujeira até mesmo numa Área de Preservação Permanente (APP). 

Segundo a comerciante Daiane Cristine de Oliveira, 26 anos, quando a chuva chega forte, o aglomerado de lixo vai ao encontro das bocas-de-lobo, o que acaba entupindo a rede de água e esgoto do bairro. “Já aconteceu isso várias vezes e, mesmo assim, tem morador que continua descartando seu lixo na praça ou qualquer outro canto que reúna sujeira.” 

Ela conta que há pelo menos três meses que a prefeitura não limpa o Jardim São Lucas e pede mais fiscalização. “Se houvesse uma lei mais rigorosa, que punisse realmente os infratores, não teríamos mais esse tipo de problema no bairro.” 

Já o estudante Gustavo Luiz, 17 anos, reclama do mau cheiro que vem dos lixos domésticos na praça. Durante a reportagem, ele mostrou um entulho que até ontem (terça- -feira) não estava no bairro. “Infelizmente não há como nós, moradores, fiscalizarmos, até porque, quando o lixo é despejado, a gente está fazendo outras coisas. É difícil.” 

Para a aposentada Sebastiana dos Santos, 80 anos, os moradores deveriam colaborar e jogar o lixo em locais adequados, e não em praças e vias públicas. “É difícil controlar as ações de outras pessoas, mas, aqui em casa, eu contribuo para que o mosquitoda dengue não prolifere.” 

Mas esse problema não é apenas enfrentando em uma rua específica do Jardim São Lucas, mas em grande parte das vias públicas do município é encontrado desde um papel de bombom ou, até mesmo, vários quilos de sujeira. A Gazeta de Votorantim encontrou um terreno particular de esquina, situado entre à avenida José Gonçalves Romero Pauçu e à rua Anália Pereira, no Jardim São Lucas, que se tornou um espaço para descarte de lixo e entulho residencial. Durante a reportagem, flagrou-se um homem jogando poda de jardinagem. Na rua Anália Pereira, quando termina o asfalto e entra a rua de terra, há vários tipos de lixo no local. 

Ecoponto Vila Europa 

As obras do Ecoponto, localizado no Jardim Europa, que têm previsão para serem concluídas no segundo semestre deste ano, estão aparentemente paradas, inclusive, parte do telhado está descoberto - eventualmente por conta da chuva. 

Mutirão de limpeza na cidade toda 

A Secretaria de Serviços Públicos informou que no próximo sábado (20), será dado início a um mutirão contra a dengue em conjunto com os outras secretarias. “À partir da Avenida 31 de Março, dividimos a cidade em duas partes; para leste e oeste, pela qual iniciaremos os trabalhos. Quanto à fiscalização, torna-se efetiva apenas em caso de flagrante ou munícipes que anotem as placas dos veículos que jogam entulho, o que dificilmente acontece. As denúncias anônimas podem ser feitas através do telefone 3353-8646. As áreas particulares serão vistoriadas e seus proprietários notificados para efetuarem sua limpeza”, informou por meio de nota.

Mais de 80 caminhões de entulhos são retirados da Vila Nova e do Promorar

Notícia publicada na Gazeta de Votorantim de 13/02/2016

O trabalho de prevenção e combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya seguiu intenso mesmo no período de Carnaval. Equipes das secretarias de Serviços Públicos e da Saúde estiveram nos bairros Vila Nova e Promorar, desde sábado (6), limpando terrenos públicos. Até quarta-feira, mais de 80 caminhões de materiais inservíveis foram retirados do local.

Os trabalhos foram realizados na rua Sebastiana Nunes, Victório Zanchetta, João Souto de Campos e num imóvel ao lado da Escola Walter Rocha Camargo. Nesses locais, a equipe da Prefeitura de Votorantim encontrou restos de podas de árvores, lixo doméstico, móveis, entre outras coisas. Tudo foi recolhido e levado ao aterro de inertes.

 A ação de prevenção e combate à dengue continuou na Vila Nova pelo menos até ontem (12). O objetivo foi eliminar possíveis criadouros do Aedes aegypti. A prefeitura pede ajuda da popula- ção para que não haja uma epidemia na cidade. Assim, é essencial não despejar lixo ou entulho em terrenos públicos, em ruas e avenidas. Quem for flagrado fazendo isso, pode ser multado.

Na semana passada, a Gazeta de Votorantim trouxe uma reportagem que mostrava a quantidade de lixo depositadas nesses locais, bem como seus malefícios à população.

Moradores reclamam de lixo acumulado e mau cheiro na Vila Nova

Reportagem publicada na página 07 da edição 154 da Gazeta de Votorantim de 6 a 12 de fevereiro de 2016

Foto: Valdinei Queiroz

Valdinei Queiroz

Ao lado da escola municipal Professor Walter Rocha Camargo e próxima à creche Rosa Pereira, na Vila Nova Votorantim, há um terreno abandonado que se tornou local de despejo pelos próprios moradores de resíduos domésticos e restos de móveis residenciais, inclusive, um sofá. O mau cheiro é intenso, especialmente quando o sol beira aos 30 graus, como é de costume neste período do ano. Parte da rua Odete Gori Bicudo, onde está localizado o odor, está intransitável devido à quantidade lixo espalho pelo local.

Segundo a dona de casa Aparecida de Oliveira, 63 anos, que passa diariamente pela via pública, a situação do lugar está desse jeito há pelo menos quatro meses e ela conta que está preocupada, já que o bairro tem focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. Aliás, a assessoria de imprensa da prefeitura local enviou release à imprensa nesta semana confirmando que um morador do bairro está contaminado com dengue. A Secretaria de Saúde preferiu não informar o sexo, idade e onde o munícipe pegou a doença, não dizendo o porquê.

Durante a reportagem, uma moradora cobriu o nariz com a camiseta, pois o meu cheiro estava insuportável. “Não sei como vocês (mencionando a reportagem) aguentam ficar há tanto tempo nesse lugar. O odor é intolerável.” No próximo dia 11, uma quinta-feira, os estudantes da Walter Rocha Camargo voltam às aulas e, caso não for resolvido a tempo, terão que sentir esse odor desagradável. Na parte interna do colégio, inclusive, há mato alto, sobretudo na área de lazer dos alunos, assim como na creche Rosa Pereira.

Já a cuidadora infantil Clarice Ramos, 55 anos, comenta que já encontrou no terreno cobra e outros bichos peçonhentos. “Não venho mais visitar minha mãe à noite, porque é perigo e não há iluminação.” Ela conta que há muito tempo que as lâmpadas dos postes estão queimadas. Esse terreno também dá acesso a outro bairro, que é o Conjunto Mário Augusto Ribeiro (Promorar).

Na Praça Recreativa e Esportiva denominada de “Amadeu Flora”, situada entre as ruas João Souto de Campos com a Antônio de Almeida, inaugurada em novembro de 2012, a comunidade depara-se com mato alto, brinquedos quebrados, cancha de malha com pequenas danificações e as marcações apagadas, cobras e insetos são presentes no local.

Segundo o fiscal de ônibus Josivan de Carvalho, 40 anos, há pelo menos cinco meses que a praça encontra-se desamparada, sem nenhuma manutenção feita pela prefeitura local. “Já que pago muito imposto, a administração pública deveria implantar um Ecoponto aqui, para acabar com o entulho que é jogado pelos próprios moradores.” Além disso, Carvalho solicita mais fiscalização por parte da prefeitura, o que diminuiria a quantidade de sujeita que fica na praça.

Promorar

No Conjunto Mário Augusto Ribeiro (Promorar), segundo moradores, o Programa de Amparo ao Menor de Votorantim (Proame) está abandonado e com mato alto, assim como a creche Olímpia Pozza Bebber, que também está nessa situação.

A Secretaria de Serviços Públicos informou que os serviços nesses bairros constam na programação para serem executados hoje (06) e segunda-feira (08).

Casos de dengue

De acordo com a prefeitura, as ações de prevenção e combate ao Aedes aegypti seguem intensas em Votorantim. Na Vila Nova, por exemplo, o bloqueio será realizado até este fim de semana. O mesmo trabalho também vai se estender a outras localidades.

Segundo a Secretaria de Saúde, caso alguém apresentar febre alta, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e apetite, manchas na pele, moleza e dor no corpo, dores nos ossos e articulações, deve procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa.

Águas de Votorantim faz campanha para evitar ligações de águas pluviais à rede coletora de esgoto

Para evitar que obstruções e extravasamentos de esgoto ocorram nas casas e nas ruas no período de chuvas, a concessionária Águas de Votorantim está promovendo a campanha "Água de chuva não é esgoto". O objetivo da iniciativa é alertar a população sobre os problemas decorrentes das ligações irregulares de água pluvial (de chuva) à rede coletora de esgoto.

"Como a rede coletora é dimensionada para receber o esgoto, fica sobrecarregada quando existe ligação irregular de água de chuva. Além disso, dificulta o processo de tratamento da estação, já que o aumento do volume de água prejudica o tratamento biológico", explicou o gerente de operações da concessionária, Airton Brun.

O correto é que cada imóvel possua duas redes, uma para a água de chuva e outra para esgoto. De acordo com o Decreto Estadual nº 5.916/75, o despejo de água da chuva na rede de esgoto é proibido por lei e passível de punições. Vale ressaltar que o retorno de efluente pode causas riscos e danos à saúde.

Para saber se a residência tem ligação irregular, a concessionária orienta o cliente a jogar água no ralo do quintal e observar se sai por uma tubulação na sarjeta. Se não sair, é porque a rede de água pluvial está ligada diretamente à rede de esgoto.

"Caso a tubulação de água de chuva do imóvel esteja ligada à rede de esgoto, é preciso regularizar a situação", orienta o gerente de operações.

A estrutura interna de cada construção deve ser aprovada, no projeto do imóvel, por um responsável técnico devidamente habilitado pelo conselho responsável pela área (CREA). Além disso, de acordo com o artigo 101 do capítulo V do Decreto Municipal 4.363, de 2012, "a execução das instalações internas de esgoto sanitário é de inteira responsabilidade dos usuários, que deverão observar as prescrições técnicas estabelecidas pela concessionária".

Comunicação - CAV